quinta-feira, 28 de abril de 2011

27 de abril de 2.011. Hoje não é dia de fotografia!





Dia nublado, de tão nublado virou até chuva fina, mas daquelas que quase não molham. Um ligeiro frio pediu uma blusa de manga comprida mais fina mas a água do mar está quente. Quente e um pouco mexida pelos costões. Ondulação esquisita que pareceu tirar o pesoda canoa ao apontarmos para o Clube Marimbás.
As beiradas da Praia Vermelha ainda estavam escuras quando começou a chegar a equipe estreante masculina e a equipe feminina para um dos últimos treinos antes da Taça Comodoro que acontece dia 01 de maio ali no Iate Clube.
Primeiro de maio é dia do trabalho, hoje também. A maré um pouco pesada deu um certo trabalho mas nos deixou chegar ao posto 6 em 28 minutos de remada. Águas com bastante lixo boiando mas ainda assim Copacabana está linda vestida de cinza.




Mergulho no posto 6? Fotografias? Não, nada disso. O pedido foi retornar sem parar e ainda fazer uma barriga pela orla. Fomos beirando as beiradas e subindo em algumas ondas que não chegavam a  assustar. Sensação de que a volta estava mais leve do que ida mas depois de ler o GPS foi constatado que foi mais lenta. Talvez pela subida lenta rente ao caminho do pescador ali no Leme. Foi o trecho em que demos uma travada. Encontramos os meninos por ali, também voltando... que bom, ajuda providencial para desembarcar a canoa!
Mas passamos bem pelas esquinas do Leme e da Ilha do Anel e ainda pude roubar umas imagens na volta. Mas com muito cuidado para ninguém pensar que eu me associara à maré pesada e aproveitava para travar a canoa. Meu suor não me deixaria mentir que também estava me esforçando, mas poderia bem ser a chuva...
As fotos? Quase todas desfocadas pela pressa de voltar o remo para a água. Hoje definitivamente não foi dia de fotografia!



Nas areias apenas a canoa da Rio Vaa saindo em direção à Praia da Urca e mais ninguém no mar. Nem barco de pesca. A chuva realmente espanta, mas quem vai para as beiradas conferir descobre um Rio de Janeiro sonolento e prazeroso.
Valeu a manhã e a chuva sempre serve para formar a pocinha pocilga dali da calçada que nos deixa entrar no carro com os pés limpos!

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