segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

E foi dada a largada...

Dia 06 de janeiro. Não foi a primeira remada do ano, pois já nasci no ano remando. Mas o combinado era acordar às 4 e partir antes do sol nascer para quilometrar 20 quilômetros. Raios, trovões e um aguaceiro danado nos fez desligar o despertador. Seis da manhã abro os olhos e vejo o clarão do sol na minha cortina. Opa, diminuiremos a quilometragem, mas vamos lá.
E assim fomos na maré que encheria até meio dia mais ou menos. Ondulação de um metro com vento que nem balançava boné ou cabelo. Favorável para um deslize do Cara de Cão para a Marina mas também gostoso da Marina para a Praia de Fora. E este foi o trajeto. Curto e com direito a mergulho. 















Lógico que o mergulho teve que ser muito bem estudado para fugir da faixa de Gaza que se estendia do Cara de cão até o Forte Lage. Espuma amarela e negra, Nojenta! Mas foi passar dali e colar no paredão do Pão de Açúcar que o mergulho se fez claro e gelado. Um prazer imenso!
No desembarque aplausos para o Fernando e Artur que limparam a rampa do limo e ainda de quebra ganhamos duas mangas rosas da mangueira deliciosa que restou na Marina depois da reestruturação.
Sendo assim, foi dada a largada para os treinos. Trajeto curto mas priorizando a técnica e o navegar em linha reta. Remadas calmas longas e com pressão. E ao redor uma baía da Guanabara deslumbrante como sempre! Quem é do mar... não enjoa!

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

E o mundo gira no tempo!

Lá se vai mais um ano no calendário. E na verdade nada muda muito. Podemos fazer milhares de promessas, pedir inúmeros perdões, perdoar inúmeras vezes e seguir. Mas podemos também apenas descansar e acordar numa nova data. O que virá? Não há como saber. O que já foi? Foi. Então que continuemos sendo. Eu, do meu lado, continuarei mar, continuarei canoa, continuarei pessoa... continuarei.