segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

26 de fevereiro de 2011. Em busca de um mergulho.


 


Sábado desmaiado de gente. Uma canoa com seis remadores da PVV, cinco canoas individuais, duas canoas de seis remadores da Rio Va_a e mais uma do Carioca. Mesmo assim a sensação era de sábado vazio de gente no mar. Talvez por navegarmos desgarrados. Sensação.
O trajeto foi arrastado até o posto 6 vencendo a maré enchendo. Compensação na volta com a canoa traçando uma reta da bandeira à esquina do Costão do Leme. Força nova no motor da canoa fazendo a canoa andar bem, Cristiano e Felipe. Lá na frente Andréia e Carlota ditando o ritmo e aqui no cinco ajudando no motor, Carol. Canoa boa, leve e forte. Sorte. A maré pedia isso mesmo.
Nada de vento, tudo cheio de espumas. Tudo cheio de sujeira.



O mar está incrivelmente sujo, abriram as comportas do horror. Foi preciso buscar buracos no meio da espuma lá no posto 6 para arriscar um mergulho. E se não tomasse cuidado, as espumas vinham vorazes nos envolver. Uma espetada mais forte para manter a canoa no prumo me fez vestir luvas de espuma até o ombro. Argh!
Mas salva a festa chegar lá no posto 6 e ficar à tôa deixando a manhã do sábado escapar feito corrente de maré. Canoa esperta, remando esperto mesmo contra a maré.
Um desembarque cauteloso no posto 6 para ajeitar a ama nos fez ficar mais soltos na volta. O iaco muito para fora fazia a ama enterrar no mar. Somado à corrente foi mesmo um exercício de força.
Canoa com iacos fora do eixo de amarra é uma amarração no mar, parece que fica uma âncora pendurada na ama. Podendo consertar, conserte, mas para isso é necessário desembarcar. Mal nenhum, tudo é festa. E é sempre bom pisar na areia. Variar...








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