domingo, 6 de fevereiro de 2011

05 de fevereiro de 2011. Dia de brincar.





Tudo quase igual, ainda que o mar se vista diferente a cada dia. Dia de brincar com as fotos, variar um pouco, ainda que sutilmente como o mar nesses dias. Ou mesmo drasticamente, como o mar em outros.
Trajeto para o posto 6, mar liso encrespando só um pouquinho  na volta por conta de um ventinho que entrou.









No dia muitos visitantes que ficaram deslumbrados com o amanhecer desse jeito. Gu veio direto de Londres depois de tres anos longe e nem ligou para tanta correção na remada, estava ali mesmo para se dievrtir. E nem tenho a menor dúvida de que se divertiu.
Mas ainda que parecesse tudo igual, o dia tinha cheiro diferente,tinha gente diferente, teve um leme diferente.
A maré estava enchendo pedindo que as tres canoas com seis remadores e as duas individuais e uma dupla, navegassem por dentro da enseada de Copacabana. Nem tão por dentro, mas de preferência traçando uma reta da ponta do Leme à bandeira do Forte de Copacabana.
Na volta foi melhor mirar na Cotunduba e depois tangenciar a ponta do Leme. Carlota voltou no leme e não deixou nada a desejar aos lemes mais experientes. Ainda que houvesse tomado um iaco na cabeça na hora de montar as canoas, os parafusos continuaram no lugar... ou fora do lugar, como sempre foram. Canoa voltou leve com Rogério fazendo a voga., dava para sentir ali no motor junto com Felipe.





As águas estão estranhas com correntes frias e amenas, verde transparente no posto 6 mas ainda é visível uma sujeira aqui e outra ali.
Na volta um vento safado mas que não atrapalha o ir das pás, marolou um pouco o mar mostrando que Carlota no leme sabe singrar.







Desembarque tranquilo ali na praia que já estava bem cheia e a pista de pouso foi salva pelo cones que colocamos antes de partir.
Amanhcer gostoso entre gente querida que volta depois de alguns dias: Tissa, Fábio e outros tantos queridos que têm como vício amanhecer ali, pelas beiradas.




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