Ressaca de Iemanjá. As areias mostram o dia seguinte da festa. O mar continua calmo sem nem lamber os costões da Praia Vermelha ao Posto 6.
Canoa pesada e forte navegando bem. É muito diferente lemear as meninas e depois lemear uma canoa mais pesada, bem mais pesada. Das meninas, só mais Ester na canoa, os demais pesos pesados todos homens, pesadinhos se formos considerar o Hugo e o Alessandro que eram os mais leves... ou menos pesados.
Direto do Havaí para os bancos quatro e cinco da canoa, André e um amigo. Legal aprender mais um pouco com quem vive na terra da canoa havaiana e principalmente vive para a canoa havaiana.
Hoje um dos aprendizados é que faz uma diferença danada uns bracinhos mais curtos lá na voga e uns braços enormems distribuidos ao longo da canoa. Resultado? Os bracinhos enormes fazem uma remada mais curta e com menos resultado. A troca da voga na volta confirmou a história e a canoa andou bem, voltamos na frente das outras canoas diferentemente da ida.
Maré nem lembro como estava mas lembro que não tinha vento, não tinha nuvem, tinha água fria e tinha uns plásticos boiando.
No mais o pouco que lembro vai sendo resgatado pelas fotografias.
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