quinta-feira, 18 de novembro de 2010

18 de novembro de 2010. Copacabana cotidiana!




O que escrever de novo em um trajeto cotidiano? Ou vamos para Urca, ou vamos para Copacabana. Até pensei em sugerir uma ida para Piratininga hoje. Até tirei umas fotos de uma das estátuas das quatro estações, de um coqueiro... mas está tudo ali todos os dias, como sempre, ainda bem! Esse cotidiano não entedia, ainda mais com a bandinha dos militares fazendo a sonoplastia nesses dias. Vai haver festa por ali!
Hoje era o útimo dia de treino antes do campeonato estadual lá em Icaraí neste final de semana e éramos tres canoas completas a sair da beirada. Sem contar Suzana que veio de individual. Na volta percebeu que saiu sem o bujão, sorte que o mar estava tranquilo para navegar e a água que entrou na canoa dela não foi suficiente para afundá-la, ajudou também estar magrinha!





Vamos lá... de novo só o tempo mais fechado do que ontem mas que foi se abrindo aos poucos. Um mar escuro e ainda cheio de espumas, o que não difere muito do de ontem. E uma maré favorável para o posto 6. Um pouco travada na volta, não sei se pela força de maré ou se pelo desgaste do empenho na ida. Lixos boiando aqui e ali, mas nada muito diferente... e a paisagem, ah, essa sim não cansa nenhum dia! E o mergulho ainda vale lá no Posto 6, Tiça que o diga!


Canoa feminina completa voando baixo na ida. Saída mais cedo do que as demais em razão do horário apertado da Carlota. Só fomos cruzar com as outras canoas na volta lá no meio de Copa. Eles indo e nós voltando. Ops, cruzar não... encontrar. Chega de pornografia nas postagens!



Passagem lenta e arrastada ali no Costão do Leme, parecia que a virada para a Praia Vermelha não terminaria nunca. O esforço foi notado pelos rostos roxos da Ester e da Andréia que fizeram a voga da canoa, uma no dois e outra no banco um.
Desembarque bem tranquilo ali na beirada apesar de só podermos contar com nós mesmas para levar a canoa até o cavalete. Desembarque atento e rápido foi o que nos salvou da lambida das águas, que continuam gulosas por ali.




Depois foi só a espera das demais canoas para poder seguir o dia. Na espera conversas e fotografias para quebrar a dureza do treino, essa parte não tem preço!



Surpresa boa foi encontrar Sussuca ali pelo Leme pois jurava que a cama havia segurado ela hoje. Mas não, voltou firme e forte... e magra! Outro sopro de alegria que substituiu a falta de vento nas beiradas foi a visão do Comandante Rodrigo vindo lá longe com sua remada inconfundível, ritmada e deslizante. Que saudades eu já estava pois nem no blog das Trilhas do Mar encontrava mais o homem. Hoje deve ter notícias lá pelo http://www.trilhasdomar.blogspot.com/ pois ao contrário das paparazzis da minha canoa, ele tinha todo o tempo e autorização do mundo para registrar a sua remada...e a nossa.


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