De volta às beiradas do Rio depois de ir passear lá pelas beiradas de Florianópolis, mas essa é uma história lá para as beiradas do mundo.
Dia nublado mas sem chuva e sem frio. Águas mornas saindo dali da Praia Vermelha mas esfriando logo na virada para a Ilha do Anel. Algumas faixas de espuma nos costões delineavam o rumo para a passagem das canoas.
Hoje o dia, apesar de cinza, teve uma outra cor. Cor de Suzana voltando para as beiradas e para as remadas matinais. Foi hoje de individual para matar as saudades do mar e voltou carregada de lixo na canoa. Grande Suzana, em estatura e em coração. Essa ama de verdade as beiradas!
Lá pela Praia Vermelha estava também a Gegê trazendo bons fluidos e esperando quieta lá no Círculo Militar o término do treino, se tivesse banquinho sobrando na canoa ela ia também conferir o Posto 6 que estava bom de mergulhar. E para o Hugo, de oc1, bom de brincar em umas ondinhas.
O trajeto foi mais pesado na ida mas em um mar muito tranquilo e em uma canoa para lá de sincronizada. Equipe feminina treinando completa para matar as saudades. Aproveitando o mar tranquilo e a lage meio adormecida, contornamos a lage e esperamos as outras duas canoas de seis remadores ali no Posto 6. Na passagem da lage estava a Equipe Nem, paradinha, pensando na vida. Não demorou muito e estávamos todos juntos.
As águas não estão muito claras embora estejam bem tranquilas de navegar. Poucas embarcações pelo caminho e como sempre um desfile de gaivotas no céu.
Na volta a canoa foi mais leve ajudada pela maré e ondulação. No caminho, além de alguns sacos plásticos e pequenos lixos, surgiu um pinguim ressabiado que não mostrou muito a cara. Se alguém não avisasse que era um pinguim pensaria que era mais um peixe entre tantos que pularam pelo caminho. Segurei a máquina firme para não perder mais essa, perdi o pinguim, nada de fotos.
Aliás, hoje não foi dia de muitas fotografias ali pelo leme da canoa, afinal é a última semana antes da etapa final do campeonato estadual que acontece sábado e domingo nas areias da Praia de Icaraí, em Niterói.
Remada clássica, trajeto clássico, mar ajudando, vento nenhum, lixo algum e muitas remadoras. Hoje foi dia de mostrar mesmo a força que tem a mulherada do remo, se não exatamente em força física, ao menos em número e disposição! Bem vinda Suzana, valeu a sua volta para melhorar ainda mais os dias! Sussupervibe!
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