terça-feira, 25 de janeiro de 2011

24 de dezembro de 2.011. Meu nome é Joaquina, muito prazer!

Nossa, melhor estréia só mesmo se houvessem ondas. Mas o mar do posto 6 estava flat, sem nem uma marolinha para apresentar à Joaquina.






Mas ela não tem do que reclamar, foi apresentada ao Rio de Janeiro em plena princesinha do mar, Copacabana! E que nascer de sol era aquele? Fazia tempo não via o sol tacando fogo nos prédios do Leme.
Joaquina não fez por menos, tirou sua roupa e logo mostrou o corpo laranja como sol quando descolore a dois metros do horizonte.
Ao seu lado estava Tiarê, se é que esse será memso seu nome. Tissa me explicou que é o nome de uma flor nativa do Hawai. Amarelinha como a canoa. Amarelinha como o sol a muitos metros do horizonte.
Johny, Tissa, eu e Carlota amanhecemos no mar de Copacabana com as meninas e pudemos descobrir que elas andam muito bem mesmo fora das ondas. Um passeio até a lage e volta me deixou na dúvida se elas navegam realmente menos rápidas do que as individuais comuns. Estáveis são demais!








Dia bom de ficar na praia. Manhã com ar frio mas que depois mostrou que estamos mesmo em pleno verão. Mar limpo, areias limpas sendo dragdas pelo caminhão da Comlurb.
Vento nenhum.
Vontade de ir embora, nenhuma. Mas hoje era dia de voltar ao trabalho, foi um breve início de namoro. Certamente vai dar em casamento, deixa vir as ondas!

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