terça-feira, 18 de janeiro de 2011

18 de janeiro de 2011. Sol, chuva, arco íris... Joaquina!



Foto da Carlota

Dia incrivelmente belo nascendo no horizonte. Nuvens carregadas furadas pelos raios de sol. Chuva forte na Barra da Tijuca e as beiradas da Praia Vermelha amanhecendo secas. Sem nem pocinha para lavar os pés.
As areias estão com um cheiro insuportável que nem mesmo o produto de limpeza jogado pelo Pedrinho, aliviava. Fedor da peste, dando vontade de fazer deitar ali na sujeirada os porquinhos de plantão que maltratam essas beiradas!


Fotos da Carla e batidas por Tissa

Dia amanhecendo cheio de gente, a ponto de lotar tres canoas de seis remadores da Praia Vernelha Va_a, uma canoa do Carioca Va_a e mais sete canoas individuais... Hugos, Pedros, Léos, Thiago. Teve gente voltando para casa por falta de banco. Ô dó!
Ah, e mais o Rodrigo com sua prancha oceânica estalando de nova, amarela como o sol que teimava em furar as nuvens carregadas. Lá no estacionamento, loucas para entrar na água duas canoas de surf individuais, a amarelinha do Jonhy e da Tiça e... Joaquina, cor de sol acordando... ou indo dormir!
Joaquina merece uma página à parte, em outro dia a apresento!


Foto da Carla







Hoje é dia de falar do mar liso que banha o Rio de Janeiro. Dia de falar da maré baixa que deixa a mostra o cinturão verde de algas dos paredões e costões. Dia de rever Tissa e Jonhy. Dia de arco íris! Arco íris cobrindo a pracinha da Praia Vermelha, depois outro arco íris se debruçando sobre o posto 6. Nossa, as beiradas de hoje não deixavam nada a desejar. Ou melhor deixavam a desejar, desejar ficar por ali beirando...










Uma maré enchendo segurou de leve a canoa na ida e segurou de leve na volta enquanto não apontei para a Cotunduba. Depois Silvinha assumiu o resto do leme ali no Leme, e seguimos rentes ao paredão. Canoa danada de leve e voando rente ã linha dágua. Nem precisava passar tão rente para sentir o cheiro de flor que parece roupa úmida. Não é que gosto? Ainda mais sabendo flor...
Lá no posto 6 foi hora do tradicional mergulho. Não tem jeito, treino é treino mas mergulho é mergulho. Dia quente de suar logo na largada e água gostosa de se deixar ficar. Como não mergulhar? Mais um pouco e todas as canoas estavam reunidas ali no Posto 6. Bonito de ver. O mar não desmereceu o encontro, um ou outro plástico boiando não chegou a enfeiar a manhã. Também... impossível com tanta gente colorida refletindo as cores do arco íris.

Foto da Carla

Foto do Rodrigo

Essa tanta gente colorida na hora do vamos ver de arrumar as canoas deu uma ligeira debandada, mas deixa estar. Se deixar ficar ali no meio do burburinho final também tem seu valor, ainda que tal valor venha agregado ao peso da canoa ao ser arrastada para fora d'água. Remar tem seu preço. Ainda bem que o preço é justo! Corresponde ao tanto de prazer...


Fotos da Carla

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