Dia nublado, mas ainda assim belo. Ainda assim frequentado. Sejam cinzas, sejam vermelhas ou cor de abóbora, as beiradas são indescritíveis ao acordar. Sempre tem alguma árvore ou arbusto em floração...
Hoje foi dia de testar Janaína. Hoje foi dia de rever Teté. Saimos em canoas separadas mas fomos para o mesmo lado, posto 6.
Ester foi lemeando as meninas na canoa de seis e eu fui lemeando Janaína em carreira solo. Segui atrás na virada do leme assistindo o leme seguro feito por Ester. Seguindo atrás olhava vez em vez para o iaco traseiro de Janína para ver se o conserto aguentaria os trancos que o mar estava dando. Com sorte, virando o leme as ondas acalmariam. Acalmaram e segui até o posto 6 olhando ao longe a canoa das meninas e mais ao longe a dos meninos.
No Posto 6 o mergulho clássico em meio a algumas espumas. Mas o mar estava verde esmeralda nos fazendo esquecer de um lixo ou outro que avistava pelo caminho.
A volta foi em um surf gostoso que abreviou o tempo do percurso. As esquinas estavam mais calmas e Janaína se comportou muito bem, embora bastante arisca.
Desembarque tranquilo com a ajuda do Diogo e mais uma manhã ganha. Pensei no Baiano lá do Clube de Remo do Flamengo e no brilho que ele deixou Janaína. Ótimo médico de canoas, recomendo!
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