Hoje tive a certeza de que navegar é preciso e para navegar... embarcações.
Para que tanta canoa? Ouvi esta pergunta a cada canoa que comprei, adotei, ganhei, dei. Hoje fiquei extremamente feliz em ver quase toda a frota na água. Faltou Juju, faltou Maia, faltou Nalo, e faltou sobre elas um tanto de outras amigas! Mas as que vieram ... vieram com a melhor energia que poderia querer. Amigas queridas de tanto caminho junto e com tanto caminho ainda a percorrer. Dentro e fora das águas.
Não cansava de cantar o dingle bell rock, tamanha a felicidade. Algumas encheram o saco, mas com creteza a musiquinha não sairá tão cedo da cabeça delas. Afinal, é natal!
Partimos do Guanabara com a ajuda dos meninos da náutica Adriano e Lucas. Rampa mais uma vez quebrada e apesar de tanta energia boa não podemos deixar de ver a realidade negra e suja da nossa cidade. O Banana Podre que desagua ali ao lado não perdoa o espírito natalino. Nossos queridos governantes, se em época de gestão nada fizeram, imagina agora na transição de cargos? Mas essa é uma outra história que durou apenas até o Cara de Cão.
Dali pra frente, depois de uma pausa para fotos, o mar se estendeu liso e menos sujo. as águas ficaram mais geladas e possibilitaram um mergulho na praia de Fora regada a muita conversa e gargalhada.
O mar estava tão colado, tão asfáltico, que mesmo com a rebelde Rubi pude mariscar os costões e brincar de fugir da corrente que me jogava levemente para eles. Navegar em mar assim nos faz brincar com a v1, hora de fazer as pazes, limpar as dúvidas da existência da troca de comando e de testar novos movimentos.
Saimos às seis da manhã e às oito e meia já estávamos de volta. Dia gostoso de navegar, dia de reencontros e de apostar em dias tais como este no ano que vem, no outro que vem, no outro, no outro... dingle bell, dingle bell, dingle bell rock, dingle bell rock, dingle bell rock!
Daqui a pouco virão as fotos...
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