Hoje por muito pouco deixamos de ver o azul absurdo sobre as águas negras abissais da baía de Guanabara. Preguiça, fadiga, vontade amarrada no lençol... seja lá o que foi, não vingou!
Não olhei a previsão e lá na areia de novo a história de ondas de 2.0 pelas beiradas. 2.0 foi o motor turbinado da nossa canoa! O mar era um tapete de asfalto que só desfigurou no redor do Lage, ainda assim num balanço de berço que nem acorda criança. Singramos bem o mar em uma média de 10.2 km/h. Calculo que o trajeto Urca-aeroporto-Urca contornando o Forte Lage deu uns 8 kms, nada que o olhar não alcance.
Hoje não vou de muitas palavras até porque as imagens as abafariam... sendo assim, bom dia!
Aqui era para ser o fim da postagem de uma matéria que escrevi enquanto aguardava minha mãe em sua aula de filosofia. Peguei o caminho da orla para voltarmos e voilá! Lá estavam as tais ondas de 2.0 e um vento sudoeste que retesava as bandeiras. Será outra cidade? Não. Ipanema, Rio de Janeiro. Mas o vento que venta lá não venta cá e as correntes podem transformar uma previsão de wind guru numa provável farsa. A previsão não errou, apenas dependendo do vento e da direção da ondulação,,, a onda que bate lá não bate cá! E nem em Copacabana!
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