segunda-feira, 30 de maio de 2011

30 de maio de 2011. Sob pontes...






Ufa! Pensei que esse blog não voltaria pois não conseguia confirmar a conta de e-mail. Assim se passaram vários dias, muitos relatos e diversas fotografias. Precisaremos de um tempo para atualizar.
Enquanto isso vamos para o dia de hoje que amanheceu ainda cinza e frio. Cedinho buscava Alessandra na sua casa para sairmos com nossas duas velhinhas, Nani Pua e Juréia. Duas canoas lindas rosas que vai tempo vem tempo continuam ali nos levando para passeios incríveis.
Hoje foi dia de ir conferir o Cara de Cão que continua sendo lambido por ondas. Não tão grandes quanto as de ontem que lamberam a praia da Urca até  a porta das cabines. Mas ainda grandes. Ficou tudo muito sujo ali na praia da Urca mas antes de ir embora os garis já tinham dado um jeitinho.




Remada tranquila poupando o ombro e jogando conversa fora. Ali na virada do Cara de Cão parece uma máquina de lavar roupa, o mar está encarneirado. Os carneirinhos quando vão em direção a Praia da Urca se organizam em fila e fazem a canoa deslizar acompanhando o muro de pedras.
Pena é o lixo acumulado ali. Muito muito muito muito lixo! De dar dó das canoas e ter que remar devagar para não machucar o casco e muito menos agarrar lixo no leme.








Dali do Cara de Cão passamos sob a ponte do Forte de São João sem que ninguém viesse nos perturbar. Alê nunca tinha passado ali e um pouquinho mais baixa a maré, tão pouco passaria hoje. Mas passou!
- Vamos no quadrado da Urca?
- Nunca fui...
- Ah, então vamos!






E partimos para um turismo dentro da baía de Guanabara. Mais uma ponte que passamos debaixo e já estava Alê ali dentro do Quadrado querendo comprar um barco. Dá vontade mesmo de morar por ali dentro de um barco. Fora o lixo que se acumula ao redor, é tudo muito romântico.
Fiquei pensando ali dentro do quadrado sobre a Alê nunca ter ido por ali e viver pelas beiradas remando. Pois é, muitas vezes o encanto está do nosso lado e nem percebemos. Devemos ficar atentos e bisbilhotar cada canto do mundo. Essas beiradas sempre têm algo a dizer!






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