Dez dias afastada das beiradas em um lugar seco e com alimentação diferente me fizeram voltar doente. Por aqui a chuva não parava e o retorno que seria na quarta feira foi adiado para sexta feira, hoje. Com chuva ou sol era dia de voltar às beiradas que estavam descritas como sinistras.Azar o da minha tosse, vou expulsá-la na marra, ou melhor, no remo!
Mas o mar, apesar da previsão e de estar mexido, estava navegável e confortável para me receber com Janaína, Carlota com Joaquina, Luiz, Théo, Abaeté, Allex aniversariando, Bruno e uma dupla de desconhecidos em um sit on top lá pelo Leme.
Um mar ondulado e cheio de espumas me prometia curar a tosse e o resquício de gripe. Uma névoa sobre o pão de Açúcar nos aguardava na volta, mas a previsão de chuva não vingou e até um sol meio desmaiado esquentou o corpo sob o colete.
Colete, peça indispensável para essas beiradas que prometem subir até o inverno. Uma prova disso é um mar quase lambendo ali na beirada e mostrando a espuma alta lá na ponta da Ilha da Cotunduba. Na passagem da virada do leme o mar sacode a canoa e uma pequena desatenção pde virar a canoa fácil. Mas no encontro com Bruno e Allex ali pela Ilha do Anel soube que a passagem pelo cara de Cão estava tranquila. É bem verdade que esses dois já podem ser considerados veteranos e sendo assim, a tranquilidade pode ser relativa.
Remada boa de encontro com amigos, e uma volta dali do meio de Copacabana mostrou que nem todos os dias são dias de treino pesado, mas todos os dias são dias de encontros.
Salve as beiradas, não conheço nada no mundo que me deixe tão saudável!
to be continue...
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