A primeira aula começa às seis da manhã, às 15 para seis começaram alguns torpedos contando da preguiça ou do resfriado de alguns alunos. Tudo bem, os que vieram preferiram esperar a aula das sete e meia escondidos na cabine para fugir do frio. E olha que nem estava tão frio.
Nas areias um vasto café da manhã para quem quisesse encarar a oferenda... só o mar lambeu a mesa posta na areia.
Aproveitei a gazeta dos alunos das seis e fui visitar Claudinha que estava hospedada logo ali no Samurai. Nas beiradas tem disso... visita se faz é de canoa.
Dia amanhecendo lindo e azul mas com um vento anunciando o cinza em que se transformou. Vento atrapalha desempenho de v1 que é canoa sem leme, mas remada em s, remada aberta, remada fechada, remada forte, todas ajudam a gente a chegar no destino. Ainda mais quando o destino é logo ali, ali mesmo nas beiradas,
Depois da visita, volta para areia para mudar de assento. De Rubi, direto para o leme de uma oc6 para mais uma aula com Ester.
Hoje ficamos por ali, ao contrário de segunda que esticamos até o forte Santa Cruz do outro lado da baía.
Quem foi aproveitou bem e ganhou o tão prometido brinde... tim, tim! Quem não foi... não foi.