Hoje era dia de confraternização dos aniversariantes do mês: Chicó, Renatinha, Douglas e Magrão. Nada como uma boa expedição para comemorar.
O destino era Ilhas Maricás, 27 quilômetros de distância da Praia Vermelha. Barco de apoio a postos e cinco e meia já estávamos na areia para montar as duas canoas. Seriam quatro equipes se revezando de meia em meia hora.
Na largada já fui logo atropelada pela ama da outra canoa e uma canela sangrenta foi o saldo. Que os tubarões não me cacem durante as trocas, hematomas e machucados cicatrizam muito rápido e às vezes fazem parte de alguns descuidos...
Pena que esta máquina vem dando problemas e só deu para registrar um pouquinho do trajeto e quase nada da Ilha. Mas dá para ver o mar mexido e de ondas grandes com ondulação sul que nos levou rápido e nos trouxe não tão rápido de volta.
No barco muita conversa, muita comida e muito enjôo... ao menos oito pessoas enjoaram. O mar não dá tréguas mesmo. O que fazer nessa hora? Mergulhar na água ou remar, até porque somente terra firme resolve o que um comprimido de dramim não resolveu na partida
Lá na Ilha alguns pés recheados de ouriço e um visual indescritível do Rio de Janeiro. Umas poucas fotos e o resto fica mesmo na lembrança.
O tempo até que ajudou e a previsão de chuva forte para dez horas ficou em um chuvisco que não chegou a incomodar ou causar frio. Frio? Era só remar que esquentava. Tal qual os enjôos...
Tres da tarde estávamos de volta no deck em frente ao bar Urca e dali foi emendar até às 19 horas entre cervejas, caldo de fruto do mar e outros belisquetes que alimentam a barriga e a alma.